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Paula Gândara
small pebbles on barren land
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Showing posts from June, 2017
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silêncio
June 21, 2017
lembra-te que é melhor amar-me assim
June 20, 2017
a delicadeza com que me beijas os pés
June 20, 2017
conhecendo-te tenho mais ou menos certeza
June 20, 2017
apaziguar-me-ia um vestido de rede
June 20, 2017
se pudesse
June 20, 2017
aprendo a levitar
June 20, 2017
de revés vejo as rochas, o musgo
June 18, 2017
subo até ao décimo primeiro andar
June 18, 2017
chegaste-te e abraçaste-me
June 18, 2017
canibais
June 17, 2017
refrão
June 15, 2017
queria chorar toda a noite, como dantes
June 15, 2017
entre os vossos quartos
June 15, 2017
as mulheres são de amar para sempre
June 15, 2017
penso que morreste
June 15, 2017
quiero bañar
June 13, 2017
the morning was like sunshine and cream and popsicles
June 13, 2017
the wake
June 13, 2017
nem um silvo, nem um ai,
June 13, 2017
grávida
June 13, 2017
perdendo-me
June 12, 2017
só ainda, nada mais que ainda
June 11, 2017
que bom seria abrir a janela
June 11, 2017
o que já houvera de ter sido
June 11, 2017
de onde?
June 10, 2017
a casa
June 10, 2017
o amor primordial
June 09, 2017
infindo
June 09, 2017
talvez por misericórdia
June 09, 2017
o inferno refeito leito
June 07, 2017
where are you?
June 07, 2017
Odeio-te animal
June 03, 2017
Canso-me de tanto me refazer em segunda voz
June 03, 2017
matei meu pai lentamente
June 01, 2017
confesso, no silêncio do desamor
June 01, 2017
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