e abraço-te em cruz, as pernas elevadas aos astros
para te alcançar tão longe que estás
e caio sobre os meu redondos e de novo em cruz
te abraço qual Jesus a Maria Madalena
e para ti vendo meus obscuros ósculos
a quem der mais
e por ti prostrada aplaudo o auto em que
Grão-Mestre te crês, já esquecido o acto de contrição
Para ti danço a minha oração perene
desfolhada a vida que era apuradas formosuras
por quem os amantes idos choram em fio
em vãos rios de lágrimas que de novo afluirão
de Babel a Sião
engrossadas agora as águas pelas tuas perfídias
exímias no como empatanaram
minhas auroras em plena escuridão.
Zelosa me chego à frente
arrastando meu pesado solilóquio
que de tuas brumas houvera
de nos salvar
mas mesmo assim.
só me restam as pernas com que te abraço
em
cruz
só me restam as pernas com que enlaçarei
teus liames em outros levantados mastros
para que da cruz
valha o eterno sacrifício do filho por seu Pai
por nós
eu por ti
por nós
para te alcançar tão longe que estás
e caio sobre os meu redondos e de novo em cruz
te abraço qual Jesus a Maria Madalena
e para ti vendo meus obscuros ósculos
a quem der mais
e por ti prostrada aplaudo o auto em que
Grão-Mestre te crês, já esquecido o acto de contrição
Para ti danço a minha oração perene
desfolhada a vida que era apuradas formosuras
por quem os amantes idos choram em fio
em vãos rios de lágrimas que de novo afluirão
de Babel a Sião
engrossadas agora as águas pelas tuas perfídias
exímias no como empatanaram
minhas auroras em plena escuridão.
Zelosa me chego à frente
arrastando meu pesado solilóquio
que de tuas brumas houvera
de nos salvar
mas mesmo assim.
só me restam as pernas com que te abraço
em
cruz
só me restam as pernas com que enlaçarei
teus liames em outros levantados mastros
para que da cruz
valha o eterno sacrifício do filho por seu Pai
por nós
eu por ti
por nós
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