inviolável continuarei, fechada no mais
dentro do invólucro da mentira onde me
refugio geada do espelho que te acolhe
uterinamente em mim
Em pleno recesso do que amanhã se fará
aceno ao límpido dia que se anuncia
e
retiro-me
para o mais oco e fortuitamente morto
espelho que desde o dia em que eu nascia
se resguardava fortalecia
e nesse intervalo me agradava
fugidia
mas a capela onde rezava
caía pela base quebrava
-se
em tanta hipocrisia
Assim concluindo e
Visto que ninguém me dará essa alegria
digo desditosa desdenhosa
vou-me
inviolável no invólucro da mentira
minha.
dentro do invólucro da mentira onde me
refugio geada do espelho que te acolhe
uterinamente em mim
Em pleno recesso do que amanhã se fará
aceno ao límpido dia que se anuncia
e
retiro-me
para o mais oco e fortuitamente morto
espelho que desde o dia em que eu nascia
se resguardava fortalecia
e nesse intervalo me agradava
fugidia
mas a capela onde rezava
caía pela base quebrava
-se
em tanta hipocrisia
Assim concluindo e
Visto que ninguém me dará essa alegria
digo desditosa desdenhosa
vou-me
inviolável no invólucro da mentira
minha.
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