a ti não amo e por ti paixão jamais
conjurarei
de ti não me vem amor nem pranto
por ti não respiro nem clamo
assim repito meu canto
noite sem luz onde sem vez
me chamo à ordem dos segundos
fatídicos
onde se ordena a cadena certa
o terço sem nó
em que enrodilhada no teu olhar distante
laço longo de atar-me ao pasto
onde a grama é alta e a cerca é
passo sem muro nem jardim
me vejo assim
pouco mais que um sorriso
que mal esboças nesse fandango
em que não nos tocamos
nem no princípio nem no fim
simplesmente porque
a mim não amas
e por mim não respiras nem clamas
assim repito meu canto
lugar de ser gente
em mim
conjurarei
de ti não me vem amor nem pranto
por ti não respiro nem clamo
assim repito meu canto
noite sem luz onde sem vez
me chamo à ordem dos segundos
fatídicos
onde se ordena a cadena certa
o terço sem nó
em que enrodilhada no teu olhar distante
laço longo de atar-me ao pasto
onde a grama é alta e a cerca é
passo sem muro nem jardim
me vejo assim
pouco mais que um sorriso
que mal esboças nesse fandango
em que não nos tocamos
nem no princípio nem no fim
simplesmente porque
a mim não amas
e por mim não respiras nem clamas
assim repito meu canto
lugar de ser gente
em mim
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