e quantas tantas mil vezes atravessei a noite
esperando alvar não alcançar a ponte da madrugada
apenas para ver nascer a sinuosa serpente
da agitação célere em que me debato
sobre o fato
mais ou menos certo
de que respiro
ainda?
esperando alvar não alcançar a ponte da madrugada
apenas para ver nascer a sinuosa serpente
da agitação célere em que me debato
sobre o fato
mais ou menos certo
de que respiro
ainda?
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