obrigada pelo nāo e pelo ai com que me brindas
eu, que em silêncio morro dia após dia
agradeço-te o fim que se estende em agonia
as lágrimas que como como quem te comeria
e tudo o mais que só quem chora como uma menina
ainda guarda entre os dedos entre a alma e o que seria
nāo fosse o desencontro do dia e o pavor da afazia
fugiria para onde nem minha sombra contigo se cruzaria
fugiria para onde me nāo visse nem nos espelhos da vida
e nem nas águas onde um dia me afogaria
este verso sobraria.
Leva-me para onde te nāo ouço nem grito
nem o tempo nos consome o amor com que te amaria.
eu, que em silêncio morro dia após dia
agradeço-te o fim que se estende em agonia
as lágrimas que como como quem te comeria
e tudo o mais que só quem chora como uma menina
ainda guarda entre os dedos entre a alma e o que seria
nāo fosse o desencontro do dia e o pavor da afazia
fugiria para onde nem minha sombra contigo se cruzaria
fugiria para onde me nāo visse nem nos espelhos da vida
e nem nas águas onde um dia me afogaria
este verso sobraria.
Leva-me para onde te nāo ouço nem grito
nem o tempo nos consome o amor com que te amaria.
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